MARISA PASTERNAK
( Brasil – São Paulo )
Poetisa. Professora. Artista plástica. Pintora e Escultora. Tem participação sem várias atividades ligadas às Artes nos locais: Biblioteca Estadual do Rio de Janeiro, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Jardim Botânico, entre outros.
Escritora, com realização de relevantes trabalhos na Secretaria Municipal de Cultura (biblioteca), e Secretaria Um
nicipal de Educação do Rio de Janeiro.
Recebeu medalha de prata na exposição de artistas plásticos na ABI em 11/12/2006.
Reside em Laranjeiras, Rio de Janeiro.
ANTOLOGIA DEL ´SECCHI, 2008. Organização Roberto de Castro Del´Secchi. Rio de Janeiro: Del´Secchi, 2008. 404 p. 14 x 21 cm ISBN 85-86494-14-3
No. 10 253
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda
MUDANÇA
Olha às vezes a gente tem que fazer uma mudança total
Pra podermos atingir nossos objetivos
Às vezes é necessário jogarmos fora todas nossas limitações
Em relação à maneira de pensar em tudo que está à nossa volta
Mas para haver a mudança é necessário muita coragem
Coragem pra lutar por aquilo que você quer
Coragem pra se afastar daquelas pessoas que só te prejudicam
Coragem pra aceitar as consequências dos seus erros
Coragem pra recomeçar
Mesmo sabendo que a estrada que você caminhou já é longa...
Rever seus valores
Rever as suas atitudes
E saber que toda mudança quando é boa
Trará a felicidade que você tanto almeja
Ame primeiro lugar a você mesmo
Se você se amar
Com certeza saberá amar as outras pessoas
MEU OLHAR NO SEU...
Tenho olhos pra olhar
Olho o que posso ver
Me encantei por você
Deixe te olhar
Olhar teus olhos
Me fascina
Encontrar seu olhar
Que doce fantasia
Nossa!!!
Coisa melhor que há
(Anjo poesia)
MÃE NATUREZA
Natureza, mãe idolatrada
Mulher amada por poetas
Cantada em rimas, trovas, poesias
Quando adolescente
Sobe crescente, rumo ao alto
Quando madura, galhos gigantes
Protetores, mostrando uma força
Sem igual
Mãe natureza, de grande beleza
Me curvo aos seus pés
RENASCER
Chuva cai do céu, molha meu corpo
Que está despido, da roupa da pureza
Corre suave, água de dentro
Do coração em tormento
Em forma de lágrimas
Limpa, lava, minha alma
Traz pra fora
Molha meus olhos
Limpa os cantos
Tirando o encanto de se viver
Sujando a beleza
E tendo a certeza
Que mais vale viver, padecer e sofrer
Desfazendo o mal feito
Pra tão somente, poder renascer
(Anjopoesia)
*
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Página publicada em fevereiro de 2025.
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